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Qual é a velocidade da luz? O que é ano luz?

Velocidade da luz = 299 792 458 m / s

Um ano luz é a distância percorrida pela Luz durante um ano...

Ano-luz é uma unidade de comprimento utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo. Seu plural é anos-luz. Em inglês, costuma-se abreviá-lo por "ly", de "light-year".

A luz desloca-se a uma velocidade de aproximadamente 300 mil quilômetros por segundo (nada viaja mais rápido do que ela), percorrendo 9,46 trilhões de quilômetros por ano entre os astros. Assim, a distância de alfa Centauro até nós equivale a 4,2 anos-luz (40 trilhões / 9,46).

Para se calcular o valor de 1 ano-luz em quilômetros é necessário saber que a velocidade da luz no vácuo é de 299 792 458 metros por segundo (m/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio (ver Calendário gregoriano) com 365,2425 dias. Assim temos que o ano-luz vale 9 460 536 207 068 016 metros; ou também 63241,07710 UA (unidade astronômica).

Não é que nada viaje acima da velocidade da luz, a verdade é que nada que conhecemos viaja mais rápido que a velocidade da luz.

A luz leva pouco mais de 1 segundo para viajar da Lua até a Terra.
A luz leva cerca de 8,3 minutos para viajar do Sol até a Terra.
A sonda espacial que se encontra mais distante de nós, Voyager 1, estava a 12,5 horas-luz de distância da Terra em Janeiro de 2004.
A segunda estrela mais próxima conhecida (a mais próxima é o Sol), Proxima Centauri está a 4,22 anos-luz de distância.
Nossa Galáxia, a Via Láctea, tem cerca de 100 000 anos-luz de diâmetro.
O universo observável tem um raio de cerca de 13 700 000 000 anos-luz. Isto porque o Big Bang ocorreu cerca de 13,7 bilhões de anos atrás e é impossível ver mais além desse tempo. Esse raio expande-se em todas as direções na velocidade de um segundo-luz por segundo.
Como nossa galáxia tem 100 000 anos-luz de diâmetro, uma nave espacial hipotética, viajando próximo à velocidade da luz, precisaria de pouco mais de 100 000 anos para cruzá-la. Entretanto, isso apenas é verdade para um observador em repouso com relação à galáxia; a tripulação da nave espacial experimentaria essa viagem em um tempo bem menor. Isso por causa da dilatação do tempo explicada pela teoria da relatividade especial. Por outro lado, a tripulação iria vivenciar uma contração da distância da galáxia: do ponto de vista deles, a galáxia vai aparentar estar muito encurtada.

1.0, 1.4, 1.8... Qual é a medida certa para cada carro?

O tamanho do motor é medido através do seu volume cúbico, que é a capacidade total do motor somando-se o volume de todos os cilindros


Abaixo de 1 litro
São motores extremamente pequenos e equipam apenas carros urbanos. Podem ter três ou quatro cilindros em linha. São mais comuns nos minicarros comercializados na Europa.

1,0 litro
De concepção em linha com quatro cilindros, esse é o motor que equipa os carros populares, geralmente as versões de entrada na linha de cada marca. São os modelos mais econômicos, porém com desempenho menor.

1,4 litro
Também com a mesma concepção: quatro cilindros em linha. Trata-se um motor que alia a economia de carro popular ao desempenho de um motor mais potente. É uma boa opção para agregar ar-condicionado e direção hidráulica sem comprometer demais o rendimento, como ocorre nos modelos de 1 litro.

1,6 litro
Versão de quatro cilindros em linha. Foi por muitos anos o modelo mais comercializado, porém devido as exigências de mercado, como consumo e emissões de poluentes, fez com que as fábricas investissem mais nos modelos de 1,4 litro. Alguns veículos médios, como Ford Focus, por exemplo, deixou o 1,8 litros de lado e passou a utilizar o 1,6 litro visando a economia de combustível.

1,8 litros
Atualmente é o tipo de motor que equipa os carros médios. Por muito tempo foi a versão esportiva dos carros pequenos, como por exemplo o Volkswagen Gol e Volkswagen Passat. Ideal para quem precisa fazer viagens de média e longa distância.

2.0 litros ou mais
A partir de 2 litros os motores podem sofrer as variações em concepção, passando a ser em v. Até 2,5 litros ainda são em linha, com quatro cilindros, a partir dessa capacidade cúbica passam a ser em v, com ao menos seis cilindros. É ideal para quem prefere mais potência e esportividade. Mas o consumo fica mais comprometido.

Fonte: G1.com

 

Diferença entre "http" e "https"

Você pode navegar na internet sem nem imaginar a diferença que uma letra do endereço do browser pode fazer. Um 's' separa os protocolos de navegação HTTP do HTTPS. A mudança parece, mas não é nada pequena. O S significa security ou segurança, em português. O HTTPS é o protocolo ou conjunto de regras e códigos com uma camada de segurança que torna a navegação mais segura.
O HTTP não oferece a mesma segurança do HTTPS porque as informações navegam na rede de uma forma muito parecida com a apresentada na tela ou digitadas pelo usuário. Por exemplo, se o usuário digita um login "xxx" e uma senha "1234", isso é colocado dentro de pacotes de dados que são enviados da mesma maneira pela rede. Alguém pode interceptar esses dados no meio do caminho, contendo exatamente o digitado. Com essas informações, o interceptador pode acessar um site na internet.
"Interceptar pacotes entre a origem e o destino não é muito complicado na internet. Eles passam por diversas redes de uma ponta até a outra, como a rede de nossa casa ou empresa, a rede do nosso provedor, a rede do provedor do sítio web de destino e a rede onde está o servidor que esse sítio, por exemplo. Em qualquer desses pontos um indivíduo mal-intencionado pode encontrar meios de visualizar os pacotes de dados que trafegam. Não é uma tarefa trivial, mas não chega a ser difícil", segundo Antonio Moreiras, supervisor de projetos do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR).
O HTTP tem vulnerabilidades que acabam por prejudicar os usuários. O HTTP não oferece certeza absoluta de que o site acessado é realmente quem diz ser. Um cracker pode interceptar os dados que trafegam e criar um falso sítio de destino, respondendo às requisições do navegador na web. Por exemplo, o usuário pode pensar que está navegando numa loja virtual, mas está, na verdade, interagindo com uma quadrilha que roubará seus dados pessoais, como senhas e números de cartão de crédito.
A função básica entre os HTTPs é igual, ou seja, é usado para permitir que os navegadores na internet dialoguem com os servidores, mas fornece mais segurança em dois aspectos: encripta os dados trafegados, embaralha-os de forma que somente o destinatário pode entendê-los. Esses dados podem ser interceptados, mas não são legíveis para as pessoas ou computadores. "É muito, muito difícil que possam ser decriptados e entendidos por alguma entidade que os intercepte no meio do caminho", aponta o supervisor.
O HTTPS também garante que o site que o usuário está visualizando é quem diz ser. O dono do local na web cria um certificado, dizendo quem é e submete isso a uma empresa certificadora, que verifica a autenticidade do mesmo e o assina, o endossando. Os navegadores reconhecem as principais empresas certificadoras e aceitam automaticamente os certificados assinados por ela, reconhecendo sua autenticidade e a da página correspondente.
É importante entender que o HTTPS só protege o caminho, não protege as pontas. Ou seja, se o computador ou o servidor da loja virtual forem invadidos ou estiverem comprometidos por ataques de vírus ou outros softwares maliciosos, as informações podem ser comprometidas. "É como contratar um carro-forte para levar dinheiro de uma loja até o banco: isso não garente que a loja não será assaltada, nem garante que o dinheiro não será roubado do cofre do banco", explica Antonio Moreiras.
Outro ponto importante a ser considerado é a efetividade dos nomes de usuário e senhas utilizadas. É preciso desenvolver senhas pouco previsíveis. Uma senha "1234", ou com a data de aniversário do usuário, por exemplo, é facilmente descoberta, sem a necessidade do cracker interceptar os dados no meio do caminho.
Em conjunto com o uso do HTTPS, o usuário precisa estar atento à segurança de seu computador principal, com a utilização de antivírus, firewalls, antispywares e outros softwares de proteção. Também é preciso ter cuidado com os sites acessados e e-mails suspeitos, sem contar a criação de senhas fortes, dificultando sua descoberta.
 

O monumento mais visitado do mundo

A Torre Eiffel, localizada em Paris, é o monumento mais visitado do mundo, recebendo cerca de seis milhões de turistas ao ano. Apelidada carinhosamente de Dama de Ferro pelo povo francês, a torre de 324 metros de altura (dentre os quais cinco foram adicionados no final de 2000, graças a uma nova antena de rádio) pesa 10.100 toneladas distribuídas em três andares. O monumento, construído por Gustave Eiffel, foi inaugurado em 31 de março de 1889 como a principal atração da Exposição Universal de Paris. Nessa écopa, era considerada a mais alta construção do mundo e sustentava no topo uma bandeira francesa de doze metros.

Existe diferença entre Grã-Betanha e Reino Unido?

Existe, sim, uma grande diferença entre Grã-Bretanha e Reino Unido.

A referência ao Reino Unido trata do estado soberano formado por Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A república da Irlanda – Eire, em irlandês – não está incluída.

Já Grã-Bretanha é a ilha na qual estão situados Inglaterra, Escócia e País de Gales. Não inclui a ilha da Irlanda, na qual estão Eire e Irlanda do Norte. Os termos, portanto, não são sinônimos. Reino Unido é uma denominação política, enquanto Grã-Bretanha é geográfica.